“No Brasil, até o passado é incerto.”. A frase atribuída a Pedro Malan chama a atenção para uma das maiores barreiras ao desenvolvimento brasileiro: a insegurança institucional. É que ela representa a incerteza quanto aos rumos das políticas públicas abraçadas pelos diferentes governos nacionais e por setores da sociedade civil, redundando na maximização burocrática para maquiar privilégios predatórios dos recursos públicos. Essa exponenciação regulatória que inverte as reais prioridades sociais e macula tanto a Liberdade como a Justiça, afugenta investimentos de longo prazo, na medida em que impede o planejamento necessário ao fortalecimento econômico pátrio.
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O futebol é o esporte mais popular do globo! As mais diversas emoções e paixões assumem caráter exponencial quando se trata de questões futebolísticas. Seja por se assemelhar aos dramas, e às delícias, da realidade, tudo o que diz respeito ao esporte bretão, também denominado ludopédio, move multidões e ganha caráter épico! A visibilidade, o exemplo, a superação e até mesmo os obstáculos encantam as pessoas e motivam-nas a atuar disciplinada e perseverantemente.
LEIA MAISO Brasil, em muito devido ao seu modelo econômico desigualitário, se arrasta de crise em crise, passando por curtos soluços de bonança. Ou seja, o paradigma de crescimento nacional é estruturalmente excludente, privilegiando uma minoria, em detrimento de uma maioria marginalizada e despossuída. Esse modelo, agravado a cada passagem de penúria econômica, é determinante para que uma parcela enorme do povo brasileiro, inaceitavelmente, ainda passe fome!
LEIA MAISDiz a sabedoria popular que sempre que não se quer resolver um problema, basta criar uma comissão. As COPs – Conferências das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC), no sentido do ditado citado, vêm se arrastando dominadas pela hipocrisia, pelos debates vazios e com poucos efeitos concretos e práticos. Ao invés de combater a devastação ambiental, garantindo a sobrevivência humana na Terra, ela acabou se tornando um convescote dos donos do poder e convidados…
LEIA MAISA normalidade da vida brasileira, baseada nos constantes solavancos institucionais e crises sociais, vai, gradualmente, sendo restaurada após as intensas e calorosas conflituosidades partidárias. Um sentimento misto de medo e esperança com os acontecimentos futuros toma conta de todas as individualidades nacionais.
LEIA MAISO Brasil é estruturado como um Estado Democrático de Direito: essa locução não é vazia de conteúdo, mas denota que o respeito democrático e à ordem legal constituem fundamentos de nossa pátria. Não existe a República Federativa do Brasil sem a Democracia, portanto. Nesse sentido, os ritos eleitorais foram cumpridos, a soberania popular se manifestou, e, como tal, decidiu por um novo Presidente da República: o Sr. Luís Inácio “LULA” da Silva. Essa decisão soberana dos cidadãos demanda respeito ordeiro e pacífico de todos.
LEIA MAISA Democracia não é apenas a vontade da maioria representada pela acrítica soma dos votos. Ao contrário, ela é a vontade da maioria, temperada pela dignidade das minorias, sempre com a finalidade precípua de concretização dos Direitos Humanos. Estes, decorrentes do direito à Vida, à Liberdade, à Propriedade, à Segurança e à Igualdade, podem ser resumidos na noção efetiva de equalização de oportunidades entre todas as individualidades.
LEIA MAISA Democracia não é apenas a vontade da maioria representada pela acrítica soma dos votos. Ao contrário, ela é a vontade da maioria, temperada pela dignidade das minorias, sempre com a finalidade precípua de concretização dos Direitos Humanos. Estes, decorrentes do direito à Vida, à Liberdade, à Propriedade, à Segurança e à Igualdade, podem ser resumidos na noção efetiva de equalização de oportunidades entre todas as individualidades.
LEIA MAIS“ABC, ABC, toda criança tem que ler e escrever.” — Pelé
A vida humana é permeada de simbolismos. Esses, por sua vez, podem ser encontrados nas nossas mais diversas experiências. Exemplo disso é a peça teatral shakespeareana “Ricardo III” em que o protagonista é uma pessoa com deficiência extremamente cruel, sanguinária e cheia de contradições. Com isso, William Shakespeare, mediante o uso cultural e poético das palavras, evidenciou o óbvio: assim como toda pessoa, aquelas com deficiência também são humanas e, portanto, passíveis de todos os vícios de caráter que afligem a sociedade.
LEIA MAISO Pavilhão Nacional simboliza o Brasil. É marca do povo, de todos aqui nascidos, estrangeiros, ou que, de qualquer maneira, contribuam com o engrandecimento nacional, mantendo conosco laços de afetividade e admiração. A bandeira do Brasil, como símbolo máximo da pátria, é inclusiva, não admitindo usos sectários ou exclusivistas por qualquer parcela do povo brasileiro ou ideologia política.
LEIA MAISComo vovó já dizia: “Saco vazio não para em pé”!
Dentre as inúmeras áreas em que as políticas públicas brasileiras são precarizadas e impulsionam, assim, o crescimento da desigualdade social, a Educação (em especial a infanto-juvenil) assume caráter de primazia absoluta. Em outras palavras, a Educação, que é a mais importante estratégia para o equacionamento de nossas mazelas sociais, vem sendo, cada dia mais, desmontada pelas absurdas políticas do atual governo.
leia maisAinda que permeada de superáveis falhas e ineficiências, a Democracia constitui a melhor forma político-governamental existente. Mas, qual seu conceito? Pois bem, o Estado ao assumir a conformação Democrática e de Direito privilegia a vontade da maioria, respeitando as dignidades minoritárias, sempre com o objetivo final de ampliar e concretizar os Direitos Humanos. Eles constituem as garantias vinculadas à essência de cada ser humano, sendo decorrentes, de acordo com nossa Constituição Democrática, dos nossos 5 direitos fundamentais: vida, liberdade, igualdade (entendida como igualdade de oportunidades), propriedade e segurança.
leia maisO trabalho é um direito da pessoa, em especial daquelas com deficiência, já que seu exercício possibilita a concretização das capacidades individuais e, assim, das dignidades coletivas e sociais. Ou seja, todo indivíduo, pessoa com deficiência ou não, possui esse direito enquanto garantia de satisfação da sua identidade. É o mesmo que se falar que o trabalho é necessário à realização individual.
LEIA MAISExistem pessoas sem talento, mas que movidas pela ignorância, pela arrogância e pela ambição, tentam chamar a atenção fazendo piadas e comentários estranhos que somente reforçam os preconceitos presentes na sociedade. Ou seja, ao invés de trabalharem e buscarem desenvolver suas capacidades humorísticas, esse tipo de gente medíocre reforça as barreiras limitantes existentes entre nós, e tenta ganhar audiência e dinheiro com vários comentários detestáveis.
LEIA MAIS“Joga pedra na Geni!
Joga bosta na Geni!
Ela é feita pra apanhar!
Ela é boa de cuspir!
Ela dá pra qualquer um!
Maldita Geni!”
Geni e o Zepelim – Chico Buarque
LEIA MAISUm dos termos da moda, a “resiliência”, é uma nomenclatura emprestada metaforicamente da física, significando as alterações que certos corpos adquirem a partir de pressões e forças exteriores. Pode-se resumi-la como sendo a capacidade de adaptação a novas situações e desafios. O mundo atravessa uma mudança geopolítica a exigir alterações nas suas relações de poder, fulcrada nos conflitos e oportunidades descortinados a partir do advento de inovações, paradigmas tecnológicos e necessidades emergentes da subsistência da vida humana.
LEIA MAISConfira a participação do Dr Andre Naves na Live sobre Resiliência e empatia para trabalhar em equipe em ambientes inclusivos
Ouvimos falar muito sobre inclusão (Colocar em negrita) em nossas organizações, no âmbito pessoal e familiar; muitas vezes sendo um tema amplamente impulsionado pelo RH, governo e empresas comprometidas com a criação de ambientes igualitários e diversos, porém ainda há um longo caminho a percorrer na consolidação de uma sociedade inclusiva; por esse motivo convidamos André Naves a participar de nossa LIVE sobre “Resiliência e empatia para trabalhar em equipe em ambientes inclusivos”. Será um momento de reflexão, aprendizado e autoavaliação.
Palestrante: André Naves
Defensor Público Federal
Especialista em Seguridade Social
Comendador Cultural
Advogado, escritor e conferencista
Moderador: Daniel Bogomoltz
Country Manager GOintegro
Inscreva-se agora e participe!
Ainda que me faltem condições e autoridade para discorrer sobre o tema, já que toda a tradição e sabedoria culturais judaicas foram-me castradas violentamente pelos tribunais inquisitoriais, além de sepultadas pelas poeiras dos séculos e do olvido, arriscar-me-ei a tecer um singelo e humilde comentário acerca de um pequeno, mas fundamental, aspecto da simbologia trazida pela festividade de Pessach.
Pessach é a Festa da Liberdade e também da Inclusão!
É um lembrete perene, e daí sua necessária repetição, de que não há espaço para fermentação e expansão do “eu”. Ao contrário, nossa individualidade, a festa nos lembra, só se completa quando nosso “eu” se dissolve num harmônico “nós”. Ou seja, todos temos nossa essência individual que deve ser potencializada e celebrada, mas nossa dignidade só se perfaz coletivamente, com a pressuposição de que estamos todos juntos, em um mesmo caminho, e devemos cuidar uns dos outros.
Assim como o povo judeu, em sua jornada rumo a Jerusalém, era formado pelas mais diversas individualidades que, com suas diferentes capacidades, atuou mediante o cuidado coletivo mútuo de maneira a potencializar as características e possibilidades pessoais de cada um, nós, em nosso labor constante de aperfeiçoamento devemos buscar apoio nas melhores capacidades coletivas.
Nenhum de nós é tão pequeno que não possa contribuir. Nenhum de nós é tão poderoso que não precise de algum auxílio!
Somos diferentes, somos diversos, somos únicos. Somente com a união de nossas melhores capacidades conseguiremos, com sucesso, alcançar nossos objetivos finais!
Chag Pessach Sameach!
ANDRÉ NAVES
Especialista em Direitos Humanos e Sociais.
Defensor Público Federal. Escritor, Palestrante e Professor. Conselheiro do Chaverim, grupo de assistência às pessoas com Deficiência. Comendador Cultural.
Colunista do Instituto Millenium, além de diversos outros meios de comunicação. www.andrenaves.com
O livro “Trópicos Utópicos” de Eduardo Giannetti da Fonseca reúne diversos microensaios sobre a identidade brasileira, buscando aquilo que se possa chamar de brasilidade essencial. Aspectos artísticos, culturais, sociais, econômicos e tecnológicos são colocados em evidência, mas, assumem capital importância em nossa característica popular as questões relacionadas à desigualdade e à exclusão sociais.
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