Category Archive : Na Mídia

Matéria Portal: Siderurgia Brasil – Brasil: Potência da energia verde

Confira a matéria que saiu na mídia, Revista Siderurgia Brasil – GRIPS Editora – ANO 23 – Nº 157 – junho de 2022:

LIVE- Resiliência e empatia para trabalhar em equipe em ambientes inclusivos

Confira a participação do Dr Andre Naves na Live sobre Resiliência e empatia para trabalhar em equipe em ambientes inclusivos

Ouvimos falar muito sobre inclusão (Colocar em negrita) em nossas organizações, no âmbito pessoal e familiar; muitas vezes sendo um tema amplamente impulsionado pelo RH, governo e empresas comprometidas com a criação de ambientes igualitários e diversos, porém ainda há um longo caminho a percorrer na consolidação de uma sociedade inclusiva; por esse motivo convidamos André Naves a participar de nossa LIVE sobre “Resiliência e empatia para trabalhar em equipe em ambientes inclusivos”. Será um momento de reflexão, aprendizado e autoavaliação.

Palestrante: André Naves
Defensor Público Federal
Especialista em Seguridade Social
Comendador Cultural
Advogado, escritor e conferencista

Moderador: Daniel Bogomoltz
Country Manager GOintegro

Inscreva-se agora e participe!

É possível quebrar barreiras tendo deficiência? PODSHOW: André Naves – parte 1

Confira a entrevista

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JUSTIÇA REDUZ JORNADA DE TRABALHADORA COM FILHO DEFICIENTE

Em matéria do Valor Econômico, publicada no dia 04 de janeiro de 2022, nos deparamos com a excelente notícia de que a Justiça do Trabalho acatou o pedido de uma mãe e determinou a redução da carga horária semanal para que ela possa se dedicar ao tratamento do filho com paralisia cerebral, sem que haja redução salarial. A decisão foi fundamentada em um novo protocolo de julgamentos baseado em perspectiva de gênero, lançado em outubro pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

O pedido apresentado à Justiça era para que houvesse a redução da jornada de trabalho de 40 horas para 30 horas, para que a mulher pudesse acompanhar o tratamento do filho de 9 anos, que usa cadeiras de rodas e necessita de cuidados especiais. 

A magistrada, então, determinou a redução da carga horária para 30 horas semanais, preferencialmente na jornada das 7h às 13h, “a fim de que possa prestar a adequada assistência ao filho deficiente, sem prejuízo de sua remuneração, enquanto necessitar de tratamento especial” (mandado de segurança cível nº 0001165- 09.2021.5.12.0060). 

Também em seu despacho, a juíza citou o novo protocolo do CNJ. “Sendo omissa a legislação trabalhista acerca da possibilidade de redução de jornada para assistência ao filho portador de deficiência, o artigo 8º da CLT autoriza o julgamento com base em princípios e normas gerais de direito, analogia e jurisprudência”, escreveu. 

Segundo ela, as novas diretrizes apontam para “a necessidade de olhar e interpretar as normas trabalhistas pelas lentes da perspectiva de gênero, como forma de equilibrar as assimetrias existentes em regras supostamente neutras e universais, mas que, na sua essência, atingem de forma diferente as pessoas às quais se destinam”. 

O caso é emblemático porque, a partir dessa decisão interpretativa, que guiará a jurisprudência, ou seja, a forma como os tribunais decidirão sobre casos semelhantes, com possível flexibilização de jornadas de trabalho, sem redução proporcional do salário. 

Também é importante destacarmos que, apesar de ser uma decisão trabalhista, ela tem impactos previdenciários porque a partir dessa decisão, é possível inovar argumentativamente para se pedir novos benefícios assistenciais e previdenciários. 

Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://valor.globo.com/legislacao/noticia/2022/01/0 4/justica-reduz-jornada-de-trabalhadora-com-filho-deficiente.ghtml

ANDRÉ NAVES

Especialista em Direitos Humanos e Sociais.
Defensor Público Federal. Escritor, Palestrante e Professor. Conselheiro do Chaverim, grupo de assistência às pessoas com Deficiência. Comendador Cultural.
Colunista do Instituto Millenium, além de diversos outros meios de comunicação. www.andrenaves.com

Quase meio milhão de pessoas aguardam atendimento da perícia no INSS

O Instituto começa um projeto piloto hoje em dez unidades para acelerar o atendimento. A ideia é medir a eficiência dos servidores.

Confira a matéria divulgada no dia 01/07/2021 na Globo:

https://globoplay.globo.com/v/9650615/

FILANTROPIA NO BRASIL

A filantropia é o ato praticado por agentes privados, isto é, organizações humanitárias, pessoas ou comunidades, no intuito de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas. Ou seja, o trabalho filantrópico visa à emancipação humana mediante o estímulo às capacidades individuais, para que as carências existenciais sejam suplantadas, e mais indivíduos sejam incluídos na sociedade podendo, assim, contribuir com o progresso e o desenvolvimento do todo nacional.

O pendor filantrópico, também conhecido como alteridade, é inato ao ser humano, mas muitas vezes ele é obstaculizado por opções políticas desastrosas. Torna-se frequente, assim, o desincentivo à filantropia por questões como a insegurança jurídica ou o excesso de regulamentações teratológicas. É por esse motivo que se torna essencial a consciência política a todos aqueles dispostos a praticar ações filantrópicas.

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Especialista explica a importância de ações filantrópicas para a redução da desigualdade social no país

Ainda que seja importantíssima o alívio imediato às necessidades dos indivíduos, a filantropia, para ter sua efetividade exponenciada, deve coligar às ações de cunho imediato aquelas de caráter estrutural e capacitador. Ou seja, além da solução imediata e circunstancial às demandas da vida, a filantropia há de se preocupar com a inclusão de mais individualidades no seio social.

Assim, essa ação filantrópica estrutural, coligada à circunstancial, deve ser realizada politicamente, pela participação ativa dos indivíduos na fiscalização dos serviços públicos, bem como na interação com os processos políticos constituintes das instituições normativas da sociedade, no sentido de impulsionar melhorias educacionais, sociais e econômicas em geral.

Ou seja, os cidadãos devem atuar ativamente para melhorar as condições sociais da educação e da economia. Assim, essas ações filantrópicas, focadas nas questões estruturais da sociedade, tendem a incrementar a gama daqueles que efetivamente podem contribuir, com seu trabalho e sua livre iniciativa, em empreendimentos benéficos para o aumento do bem-estar social.

É nesse sentido que a filantropia circunstancial, emergencial portanto, deve ser paralela à estrutural, que visa a melhorar a capacitação individual, à melhoria do ambiente de negócios, e à permanente política de aprimoramentos institucionais presentes na sociedade.

É dizer que a atitude filantrópica capacitadora, que visa, por meio da educação, emancipar as individualidades, para que essas, mediante suas capacidades individuais, possam contribuir com o progresso nacional, deve ocorrer em conjunto com aquela imediata e necessária, porém pontual, e com aquela de caráter político, que visa desanuviar o ecossistema negocial e avançar no permanente reformismo institucional, tão necessária à responsabilidade fiscal impulsionadora da inclusão social.

É assim, pelo estímulo ao desenvolvimento da Nação, que se poderá diminuir as desigualdades e carências da sociedade brasileira.

ANDRÉ NAVES

Defensor Público Federal, ex-Chefe da Defensoria Pública da União em São Paulo. Conselheiro do Chaverim, grupo de assistência às pessoas com Deficiência. Comendador Cultural. Escritor e colunista do Instituto Millenium, da Revista de Tecnologia 360, além de diversos outros meios de comunicação. www.andrenaves.com

Matéria publicada em 18/06/2021: https://www.institutomillenium.org.br/filantropia-no-brasil/

EXCESSO DE BUROCRACIA IMPEDE ATÉ O DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DE FILANTROPIA NO BRASIL

Especialista explica a importância de ações filantrópicas para a redução da desigualdade social no país

Ao contrário do que muita gente ainda acredita, a ideia de filantropia não está apenas ligada ao assistencialismo, no sentido de realizar ações paliativas e, por várias vezes, pouco efetivas na resolução das necessidades da população. O conceito de filantropia é muito mais amplo, pois tem a ver com uma mudança verdadeira e investimento social com o objetivo de desenvolver e construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Para esclarecer, o economista e Conselheiro do Chaverim, grupo de assistência às pessoas com deficiência, André Naves, define essas diferenças na cultura de filantropiacomo dois grandes grupos, um focado em ações pontuais para resolver problemas emergenciais e o outro voltado para a disseminação de valores e ideias. Ouça o podcast!

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“O importante é que as duas ações, tanto as circunstanciais quanto as estruturais, são necessárias e complementares. São realizadas, na maioria das vezes, pela sociedade civil, pelos agentes privados. São individualidades cuidando de individualidades”, exemplificou.

No Brasil, as dificuldades burocráticas, o excesso de normas e a insegurança jurídicasão obstáculos para qualquer tipo de ação filantrópica. De acordo com André, para que a filantropia prospere, “é preciso que o Estado, de alguma forma, permita melhorias no ambiente de negócios, fomentando o livre empreendedorismo social para que novas iniciativas surjam e façam frente às carências que os indivíduos na sociedade sofrem”.

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Quando o assunto é a diminuição da desigualdade social, a filantropia exerce um papel importante, pois pode cooperar com o aumento da igualdade de oportunidades. “É possível criar alternativas para que todos contribuam com o progresso nacional. A equalização de oportunidades diminui os contrastes sociais injustificados socialmente”, esclareceu.

O trabalho voluntário é uma das formas de se realizar a filantropia. Entre suas experiências com o voluntariado, André Naves conta como é o seu envolvimento e o trabalho do Grupo Chaverim.

“A associação busca fazer com que as pessoas com deficiência se integrem à sociedade, mas não numa posição subordinada. Ela busca principalmente a descoberta e estímulo das capacidades, pois todas as pessoas, de acordo com suas peculiaridades, podem contribuir com o progresso social”, comentou.

+Empreendedorismo é fundamental para a inclusão social

Outra forma escolhida por André para trabalhar de forma voluntária, e que também pode ser uma opção para quem deseja contribuir, é escrevendo textos e artigos para sites, jornais e revistas. Ele explica que, “ao disseminar ideias também estamos atuando filantropicamente para que a sociedade progrida e se desenvolva”.

Quem deseja fazer parte dessa cultura de filantropia pode começar procurando por iniciativas que visem a qualificação no sentido de busca pelas capacidades individuais. “Existem várias associações que fazem trabalhos belíssimos e todos nós, membros da sociedade civil brasileira, devemos atuar e trabalhar em conjunto”, finalizou.

+Venha para o Unidos do Bem!

Por meio de pesquisas e da produção de conteúdos esclarecedores, o Instituto Milleniumtem contribuído de maneira fundamental com o desenvolvimento social, pois colabora diretamente com a transformação do Brasil em um país mais equilibrado em relação à informação e às oportunidades.

Publicado em 17/06/2021 no Instituto Millenium: https://www.institutomillenium.org.br/excesso-de-burocracia-impede-ate-o-desenvolvimento-da-cultura-de-filantropia-no-brasil/

Cidades inteligentes

Conhecidas internacionalmente como Smart Cities, as cidades inteligentes são aquelas que usam, de maneira estratégica e intensiva, tecnologias aprimoradoras da infraestrutura, otimizadoras da mobilidade urbana, criando soluções sustentáveis e outras melhorias necessárias para a qualidade de vida dos moradores, bem como para a eficiente prestação dos serviços públicos.

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Tecnologia e Novo Ciclo de Desenvolvimento Nacional

O avanço da globalização que já integrava as atividades produtivas e comerciais, acelerou para os campos do trabalho e do estudo. O avanço das atividades online possibilitou os casos de alunos das melhores instituições de ensino global que frequentam os cursos mais diversos sem sair de casa. Também, empresas que exercem atividades econômicas passíveis de se prestarem virtualmente passaram a contratar sua força de trabalho além de suas fronteiras nacionais.

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“Environmental”, “Social” & “Governance”

Premidos pelas necessidades atuais para que os empreendimentos econômicos sejam viáveis, os requisitos ambientais (environmental), as exigências sociais e os critérios de governança aparecem como fatores obrigatórios à sustentabilidade das atividades econômicas, significando que são condições necessárias para a produção, com sucesso, dos resultados econômicos individuais e sociais visados. 

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Pragmatismo Político – Millenium

O mundo ideal não existe. O que temos é a realidade construída pela ação individual e coletiva, com toda a sua carga de valores e vícios, razões e paixões, e peculiaridades. Dessa maneira, devemos temperar os ideais teóricos com as facilidades e dificuldades geradas pela realidade em que estamos inseridos. Em outras palavras, podemos dizer que teorias puramente abstratas, desconectadas com a realidade concreta, estão fadadas ao fracasso.

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A RESPONSABILIDADE PELO DESENVOLVIMENTO DO NOSSO PAÍS É NOSSA

Confira o artigo exclusivo para assinantes do Clube Millenium traz a análise sobre a importância da cidadania e responsabilidades individuais

Se o mercado vai mal, de quem é a culpa? Provavelmente você pensou “da política, é óbvio”. Mas, e se a política vai mal, a culpa é de quem? Do sistema, dos políticos? São essas perguntas que o economista André Naves responde em seu artigo exclusivo para o Análise Econômica, do Clube Millenium.

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PREVIDÊNCIA PRIVADA, FUNDOS DE PENSÃO E INVESTIMENTOS

A previdência privada é uma espécie de aposentadoria que não se encontra vinculada ao sistema público, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sendo complementar à previdência pública. Ou seja, ela é uma espécie de investimento que se faz, de acordo com as regras disciplinadas e fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do governo federal, geradora de rendimentos usualmente fruídos num futuro mais ou menos distante.

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O futuro é agora – Estadão

Matéria veiculada no Estadão, em 2 de maio de 2021, caderno política, no blog do Fausto Macedo.

Confira:

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-futuro-e-agora/

O BRASIL E A OCDE

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico é uma organização econômica intergovernamental, atualmente com 37 países membros, fundada em 1961 para estimular o progresso econômico e o comércio mundial. Conhecida, informalmente, como “Clube dos Ricos”, constitui-se em um conjunto de países comprometidos com a democracia e a economia de mercado. Ao mesmo tempo, potencializam a comparação de experiências políticas, bem como a busca por respostas para problemas comuns, na tentativa de identificar boas práticas e coordenar as políticas domésticas e internacionais de seus membros.

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Ambiente de Negócios: o empreendedor brasileiro é, antes de tudo, um forte!

Confira o artigo de André Naves no Estadão, caderno política, blog de Fausto Macedo em 28 de abril de 2021.

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/ambiente-de-negocios-o-empreendedor-brasileiro-e-antes-de-tudo-um-forte/

SPACS

Special Purpose Acquisition Companies, também conhecidas por SPACS, constituem um modelo empresarial arquitetado nos Estados Unidos da América. São também conhecidas, no jargão, como sociedades “cheque em branco”, já que levantam recursos por meio da realização do Oferta Pública Inicial (Initial Public Offering – “IPO”), com o propósito declarado de utilizá-los na aquisição de empresas existentes e operacionais, mas não reveladas, em até 24 meses.

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VACINAÇÃO, ECONOMIA E HUMOR SOCIAL SÃO TEMA DO ANÁLISE ECONÔMICA

Artigo exclusivo para assinantes do Clube Millenium traz a análise do economista André Naves em 08/04/2021

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CRITÉRIOS “ESG” E O BRASIL

O Brasil está inserido na chamada sociedade de mercado: a inter-relação comercial entre entes produtores e consumidores na busca pela reprodução e pelo aumento do valor. A sociedade brasileira, inserida, de maneira mais ou menos intensa, no mercado global, por intermédio de seus produtores e consumidores, atua no intercâmbio de bens, serviços e projetos, na busca de incrementos valorativos. É dizer que a cada troca ocorre um aumento de qualidade essencial, seja ela material ou imaterial, na produção, nos métodos produtivos, ou no consumo e uso dos bens, serviços e até das ideias intercambiadas. A Sociedade de Mercado de que fazemos parte exige a continuidade e a permanência desse desenvolvimento valorativo dos frutos de nossa produção.

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Emenda Constitucional 109/2021 – entre o “muito barulho por nada” e “a maior reforma em 20 anos”

Matéria exclusiva para a Gazeta do Povo, publicada em 25/03/2021 23:13

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