As Humanidades, ou Ciências Humanas, constituem o estudo científico (metodologicamente sistematizado) do conjunto de conhecimentos criteriosamente organizados da produção criativa humana. Significa dizer que essas ciências possuem o objetivo de desvendar as complexidades e contradições da sociedade humana, do aparelho psíquico e de suas criações: têm o ser humano, bem como suas interações, como objeto de estudo.
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“Aqueles que não conhecem a história, estão fadados a repeti-la.”
Edmund Burke
Hoje é o Dia da Marmota: aquele que, como no filme, está condenado a se repetir indefinidamente até que seu principal protagonista aprenda as lições necessárias ao bem viver…
No dia da marmota brasileiro, o populismo plasmado pelos interesses curto-prazistas continua a prevalecer sobre o bom senso: mentiras são vendidas a peso de ouro, e compradas por um eleitorado ausente, alienado e pouco reflexivo.
E, de tanto mercadejar inverdades, votantes e votados ficaram presos numa armadilha viciante, em que respostas fáceis e falsas são ofertadas para problemas complexos e ilusórios, enquanto a realidade padece.
Uma marmota, ao que tudo indica, terá sua sentença condenatória confirmada dentro de alguns dias, permanecendo como Mito, mas não como Governante, nas fábulas de alguns apedeutas.
Uma outra marmota, entretanto, continua ativa e espalhando suas marmotices pelo Brasil: militar que não é, permanece, tal qual sua prima molusca, cultivando miragens escamoteadoras da concretude, enquanto vende apoios e benefícios aos mesmos pelegos de sempre.
E crises se sucedem continuamente neste dia da marmota perene, até que o cidadão aprenda a não sucumbir mais a esta farsa! Não é à toa que ambos eleitorados, apesar de parecerem opostos, são fungíveis: no fundo, não importa o nome da marmota, desde que ela faça das suas marmotices!
Andre Naves
Defensor Público Federal, especialista em Seguridade Social (especialmente Previdência e Assistência), Inclusão e Direitos Humanos, ex Chefe da Defensoria Pública da União em São Paulo. Colunista-Especialista do Instituto Millenium e na RT360 – Revista Tecnologia 360. Law & Economics Lecturer. Comendador Cultural.
Badalavam 20 horas quando a Orquestra do Theatro São Pedro, sob regência do maestro Neil Thomson, iniciou a Temporada 2018, com o Prelúdio da Ópera O Franco-Atirador, de Carl Maria von Weber. Os primeiros 15 segundos da apresentação foram metaforicamente perfeitos: o nervosismo, daqueles sob a mira de um franco-atirador determinado a cortar ainda mais o orçamento do corpo artístico, foi refletido na musicalidade trepidante.
LEIA MAISEscorria o tempo por entre minha vida. A maturidade golpeava as portas de meu corpo, conquistando todos os esquecidos recônditos de minha alma, assim como a inexorável e violenta tempestade de areia, num deserto árido e solitário, impondo-se como Vândalo descontrolado, de quem não se pode fugir: dos galopes sucessivos no momento não se esconde!
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