As crises ambientais que enfrentamos atualmente, expressas por meio de queimadas, enchentes e outros desastres naturais, são reflexos de um modelo de sociedade que prioriza o produtivismo estéril e o consumismo perdulário. Este sistema, ao invés de preservar e valorizar os recursos naturais, os exaure em um ritmo alarmante, levando a humanidade a uma rota de autodestruição. Recentemente, vimos as severas secas na Amazônia, acompanhadas por ondas de calor e frio extremos em diversas partes do país. A recente tragédia no Rio Grande do Sul, que ficou submerso por semanas devido às enchentes, foi um claro exemplo, ainda fresco em nossa memória, dos impactos devastadores desse modelo insustentável.
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Não sei bem como foi…
Nem lembro direito em que escritório a gente tava! Acho que era na Comedoria do SESC Pompeia. Era lá sim!
A memória é esse suco da verdade. Os fatos só existem pelo que a gente experimenta. Como um suco de caju! Será que falta doce? Será que amarra a boca? Será que tá aguado? A gente tem de tomar para descobrir se tá no ponto!
Read MoreHoje em dia a turma cria os filhos diferente. Na minha época, não… Acho que tudo era mais simples, mais verdadeiro, mais genuíno… Não sei… É o saudosismo que vem tomando conta de mim. Acho que acontece com todo mundo: a gente vai ficando velho e meio bobo…
Read MoreA inclusão é uma das pedras angulares de uma sociedade justa e equitativa. Ela visa a valorização da individualidade de cada pessoa, reconhecendo tanto suas forças quanto suas limitações. Contudo, quando a inclusão é mal interpretada ou utilizada de forma inadequada, ela pode resultar em injustiças e exclusão.
Read MoreEu gostaria de ter escrito esse capítulo no dia 25 de julho… Hoje já é dia 29. Como diz o ditado, “sempre que D´us vê nossos planos, Ele ri”… Também, pudera, os planos são Dele! Claro que a gente tem de se planejar para tudo. Mas, também, nós devemos ter a flexibilidade para adaptar tudo o que foi planejado às novas circunstâncias.
Read MoreLembram lá atrás quando eu falei de Walter Gropius e da escola Bauhaus de arquitetura e design? Eu até usei uma fonte não-serifada, que rimava mais com o sabor modernista… Lembraram? Faltou um detalhe que, de tão importante, era a alma daquela história…
Pra contar essa história de som e fúria a gente precisa de uma trilha sonora especial. Intensa e solene. Emoção pura. Sinfonia n. 2 de Gustav Mahler, “Ressurreição”! Pra quem gosta, e eu aprecio bastante, que tal uma taça de vinho? Uma dose de whisky? Uma cachacinha?
Read MoreA busca por uma vida de alta performance e envelhecimento sadio e autônomo requer um conjunto de práticas que envolvem alimentação saudável, um estilo de vida ativo e generoso, uma atitude agradecida e uma rotina de exercícios físicos. Contudo, um elemento frequentemente subestimado nesse conjunto é a leitura regular. Ler diariamente, mesmo que por apenas cinco minutos, desempenha um papel crucial na manutenção da saúde cerebral, estimulando sinapses e fomentando a criatividade e novas ideias.
Read MoreA Democracia é um sistema de governo que se baseia na vontade da maioria, mas sua essência vai além disso. Uma verdadeira Democracia envolve a construção de Políticas Públicas que, apesar de serem fundamentadas na vontade majoritária, respeitam e protegem as dignidades dos grupos minoritários. Esta abordagem não só promove a inclusão e a justiça, mas também fortalece a sociedade como um todo ao garantir que todos os indivíduos, independentemente de sua posição, tenham seus Direitos Humanos concretizados.
Read MoreA Lei Brasileira de Inclusão (LBI) (Lei 13.146/2015), traz em seu artigo 2º um conceito revolucionário e humanizado sobre o que é ser uma pessoa com deficiência. Este artigo, em consonância com o artigo 1º da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro como Emenda Constitucional através do Decreto 6.949/2009, desloca a deficiência da pessoa para o ambiente ou estrutura social.
Read MoreO nascimento do Plano Real, em 1994, representa um marco significativo na história econômica e política do Brasil. Em um contexto de hiperinflação que assolava o país há décadas, o Plano Real foi uma iniciativa essencial para estabilizar a economia e devolver o poder de compra à população brasileira. Sob a liderança do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, e de sua equipe econômica, o Plano Real foi concebido e implementado como uma verdadeira “pedagogia democrática”.
Read MoreA tentativa recente de golpe na Bolívia é um reflexo perturbador da persistente instabilidade institucional que assola a América Latina. Esse evento não é isolado; ao contrário, é parte de um ciclo vicioso de insegurança jurídica, ativismo judicial, politização da Justiça e polarização social.
Read MoreChega a ser engraçado se não fosse trágico… As minhas ideias que floresciam como lírios do campo ressecaram em um profundo e silencioso deserto: um deserto sem respostas… Acho que a vida é assim mesmo… Atravessamos a aridez inóspita em busca de respostas que de tão evidentes acabam se tornando invisíveis…
O Otto Lara Resende contava uma história bem interessante de um senhor que morava há mais de 32 anos num mesmo apartamento. Lugar bonito, na frente do mar de Copacabana. Sempre fiquei imaginando a biblioteca desse homem. Será que tinha tapetes? O que ele gostava de ler? Ele fazia as cruzadinhas? Lia o obituário?
Vamos voltar para o leito do enredo… Aquele senhor morava lá há mais de 32 anos. 32… Passava pelo porteiro todo santo dia. Cumprimentava. Até caçoava do futebol… Mas nunca parou para ver mesmo. Acho que nem o nome sabia. De tanto ver, ele não via. Que coisa, né?
Um dia entrou no elevador. 32 anos, veja bem. Não estou falando de 32 horas… Tinha um cartaz pregado lá. Foto do porteiro bem grande. Morreu. Foi nesse instante que nosso protagonista descobriu seu nome, seu rosto… Descobriu que ele tinha família. Foi a primeira vez que aquele senhor enxergou o porteiro.
Na morte, enxergou. Puxa vida!
A história termina aí. Mas a gente entende quando vai desertificando tudo. De tanto ver, não vê… Sabe o caminho que a gente passa todo dia? Deserto. Sabe o que a gente só ouve? Grande silêncio que ecoa a falta de respostas…
Hoje eu tô meio que escrevendo só umas ideias sem nexo. Talvez seja pela minha gripe. Gripe passa. Não é desculpa… Pra quem já voltou do coma, o que é um estadozinho gripal? Quem sabe seja o cansaço? Escrever é meu prazer e a fadiga passa lá longe, onde o vento assobia e faz curva.
Deve ser pela tensão do momento. De ver tanta gente hipnotizada, repetindo a ilusão desértica de um silêncio sem respostas nem ideias. Parece até uma zumbilândia… De tão óbvias, as respostas nunca são ditas. Pior, mentiras ganham a ribalta! Prefiro o silêncio ensurdecedor que a sedução de um canto das sereias que leva à ruína e à morte!
MENTIRAS!
Mas no deserto em que se tornou minha mente, parece até que estou vendo alguma coisa brotar. Um pingo de esperança no meio daquela secura da morte. Aquela que nunca resseca, nunca morre, a última no deserto.
ESPERANÇA!
UMA ROSA VERMELHA!
André Naves
O investimento público desempenha um papel crucial no desenvolvimento de uma nação. No Brasil, a eficiência desses investimentos deve ser medida não apenas pelo retorno econômico, mas, principalmente, pela capacidade de promover uma estrutura social mais sustentável, inclusiva e justa. Isso implica que os recursos públicos devem ser direcionados para aumentar a dignidade das pessoas e das coletividades, entendida aqui como a possibilidade de autonomia e de cumprimento efetivo dos Direitos Humanos.
Read MoreA professora Maria da Conceição Tavares foi uma das maiores lutadoras em favor da Inclusão Social no Brasil. A Inclusão Social refere-se àqueles grupos populacionais excluídos, ou precariamente incluídos, na sociedade. Ou seja, as características individuais (renda, origem social, classe social, orientação sexual, raça, deficiência…) das pessoas integrantes dessas coletividades, quando em interação com as estruturas sociais excludentes (barreiras), geram a chamada exclusão social, isto é, o alijamento dessas individualidades do seio social.
Read MoreMoisés era O Nome! É!
Era no tempo das calças curtas, quando as lembranças ganham o manto amarelado da névoa de ouro. Eu mal tinha saído da casca do ovo… Acho que fraldas ainda me acompanhavam.
Read MoreA Inclusão Social não tem ideologia. A Humanidade não tem cores políticas. Infelizmente, muitos têm sido os inescrupulosos que instrumentalizam o sofrimento humano em favor de suas ideias, preferências e preconceitos. De maneira lamentável, a violência e o autoritarismo vêm ganhando terreno e inviabilizando o diálogo e a tolerância. É uma espiral nefasta que produz exclusão, barreiras e ira.
Read MoreHá quanto tempo está na DPU e por que motivo escolheu a instituição para trabalhar?
Tomei posse em 2010. Sou do 4 concurso (“141 corações”), mas a Defensoria Pública da União já corre em minhas veias desde o longínquo ano de 2001.
Eu estava na faculdade quando li, em um pequeno jornal jurídico, sobre essa nova instituição e seu primeiro concurso.
Era uma época de muita dificuldade para mim, mas, como dizem, as dificuldades são do mesmo tamanho que as facilidades… As pedras em nosso caminho são ferramentas para a evolução social.
O que eu quero dizer com isso?
É que entre tantos dramas pessoais, tantas dores, sofrimento, uma nova forma de encarar o Direito foi crescendo em minh´alma…
Foi como um ferro em brasa que marca a boiada…
Na mesma época eu tinha um professor de Seguridade Social (aspectos constitucionais de Direitos Humanos que moldam a Previdência e a Assistência Social) que me marcou profundamente ao mostrar que as Artes eram o calor da Lei…
Entendemos melhor a questão agrária depois de ler “Morte e Vida Severina”. A questão urbana, “O Cortiço”. A importância amazônica, ouvindo “A Floresta do Amazonas” de Villa Lobos. As possibilidades são infinitas!
Ir ao Teatro Oficina, por exemplo, é uma aula de Teoria Social do Direito! Evoé!
Qual instituição trabalha com a Previdência e com a Assistência? Qual instituição busca promover os Direitos Humanos? Qual instituição busca orientar a construção de estruturas sociais sustentáveis, inclusivas e justas?
No ano de 2001 ela vinha desabrochando, tal qual rosa vermelha…
Em meio a tantas dores e delícias, portanto, a DPU ficou marcada desde então em minha essência!
Vê alguma relação do trabalho no dia a dia da instituição com o conteúdo do livro, uma vez que diz que a proteção social é o caminho para a emancipação pessoal e coletiva?
Total! Eu conto em várias passagens do livro, inclusive.
Estou muito longe de ser um defensor tecnicamente ótimo. Entretanto, eu sei que cada assistido é uma pessoa que merece ser tratada com toda a dignidade possível. Esse é, muitas vezes, o meu papel.
A gente sabe das injustiças de cada dia… A gente sabe como o povo é flagelado cotidianamente. A gente vê as lágrimas e o desespero…
É nessas horas que o trabalho do defensor vai além da pureza jurídica: vai até se lambuzar com a Esperança. Não a Esperança da espera, mas aquela de Paulo Freire, o ato do Esperançar.
E o que é isso senão a emancipação cidadã de cada pessoa? É dar dignidade a cada indivíduo, realçando sua individualidade (identidade, diversidade, pluralidade…), para que a coletividade, emancipada, possa estruturar a sociedade em bases justas.
A individualidade é um traço intrínseco à natureza humana, refletindo nossa essência única e singular. Nossa identidade é formada pela combinação daquilo que trazemos de inato com as experiências vivenciadas ao longo da vida, além dos contextos sociais em que estamos inseridos.
É fato que as influências do meio em que crescemos moldam parte de nossa personalidade e preferências. Se nascemos em uma família corintiana, inserida numa comunidade majoritariamente corintiana, por exemplo, a tendência é que nos identifiquemos com o time e compartilhemos dos mesmos interesses esportivos.
Esse mesmo fenômeno se estende para outras características e traços de personalidade, onde a comunidade desempenha um papel crucial na construção da identidade individual.
Contudo, quando a coletividade, por meio de mensagens consumistas e materialistas, impõe padrões sem uma reflexão crítica individual, ocorre o contágio pelo egoísmo. O indivíduo se torna absorvido por um modo de pensar e agir que prioriza o “eu” em detrimento do “nós”. A busca incessante por bens materiais e a satisfação pessoal acima de tudo leva a uma padronização de comportamentos, gostos e atitudes. A individualidade se perde no meio desse individualismo exacerbado.
A partir do momento em que a individualidade é corrompida pelo egoísmo individualista, a diversidade e a pluralidade se tornam estranhos e, em alguns casos, hostis. A busca por semelhanças gera uma sociedade que se alinha a uma única forma de pensar, agir e desejar.
Em outras palavras, há uma padronização de vocabulário, ideias, ações e preferências estéticas. Todos gostam das mesmas coisas, desejam os mesmos objetos, fazem as mesmas viagens, tiram as mesmas fotos…
Esse processo resulta em estruturas excludentes e preconceituosas, uma vez que qualquer coisa que se desvie, é vista como fora do padrão e, por consequência, alvo de julgamento e rejeição. O preconceito floresce em terrenos onde a diversidade é sufocada.
Por outro lado, ele definha com a concretização dos Direitos Humanos, encarados como todos aqueles decorrentes da Vida, entendida como a plenitude das condições existenciais da pessoa; da Liberdade, entendida como a possibilidade de cada indivíduo ser, e se portar, segundo seus desígnios; Igualdade, entendida como equivalência concreta de condições de emancipação humana; Propriedade, entendida como possibilidade de se assegurar, e desenvolver, tudo aquilo que é próprio ao ser humano; e Segurança, que vai muito além do combate à violência, materializando-se como a oportunidade de satisfação das necessidades existenciais humanas (segurança alimentar, segurança sanitária, segurança educacional…).
Uma sociedade verdadeiramente sustentável é aquela que reconhece e valoriza a diversidade, que protege e fortalece os direitos humanos de todas as pessoas, independentemente de sua origem, etnia, gênero ou crença. Somente através de uma sociedade inclusiva e justa poderemos construir um futuro melhor, livre dos grilhões do ódio e da violência.
A Proteção Social é isso.
Como foi o processo de escrita? No livro, há contribuição daqueles que o ajudaram na recuperação após o acidente?
Como posso explicar? Sabe o jiló? Ele é amargo, mas delicioso! Escrever foi como comer petiscos de jiló tomando cachaça. Cada nova memória doía, queimava, era amarga… Cada reflexão era deliciosa, gostosa, de um prazer único.
Sabe como se fala orgasmo em francês? É “la petit mort”. Literalmente, a pequena morte. É uma visão extremamente poética daquele que é o prazer humano supremo. Todo dia eu escrevia um trechinho… Todo dia, uma nova “petit mort”…
Então, como vocês já devem ter desconfiado, escrever foi um fogo que arde sem se ver, para citar Camões.
E nesse mesmo sentido, tão paradoxal e antitético, escrever foi um ato de extrema solidão coletiva. Eu adentrava sozinho no brejo das lembranças, e saía de lá com as rosas que toda a coletividade plantou no meu Caminho…
A ajuda foi essa. Se não fosse por essa existência coletiva, eu nunca teria chegado até aqui. Eu jamais teria percorrido esse Caminho…
No texto, o Sr. fala em processo de superação depois o acidente aos 19 anos. Poderia nos contar como foi, principalmente em termos de superação?
Foi horrível!
Tanta dor, tanta humilhação, tanta lágrima…
Mas como diz Carla Madeira, tudo é rio. Tudo passa. Cartola diz uma coisa parecida quando canta que o Sol nascerá.
As terapias, os tratamentos, as lutas foram intensas. Na verdade, ainda são…
Mas, pensando bem, sabe a Luz que ofusca nossos olhos quando saímos da caverna? Ela cega, ela machuca, mas depois, ela ilumina o nosso Caminho…
A vida é isso, né? Eu enfrentei os meus obstáculos, nem maiores nem menores de que os de todos… Só diferentes…
Acho que eu tava zonzo de tanta Luz… Agora, já tô me acostumando…
Há também referência a um novo olhar diante da vida. Sobre isso, quais foram as principais mudanças?
Enxergar é perceber, com a alma, a maravilhosa essência que existe em cada ser humano.
Enxergar é a Beleza! Cada ser humano é único em suas notas… E a Humanidade é isso: é música, é poesia!
A Beleza é ser o protagonista desse espetáculo chamado Vida!
E mais.
Beleza é ser um protagonista que traz todos da plateia para o centro do palco. Isso é emancipar, dar dignidade, promover Direitos Humanos.
O Sr. fala em destinar a renda para instituições que promovem inclusão social. Se achar interessante falar quais são e por que foram escolhidas.
Eu escrevi esse livro para inspirar as pessoas a se envolverem com a cultura de Doar.
ENVOLVER!
Eu quero que cada leitor encontre uma instituição para chamar de sua, para que seu suor se misture à argamassa da construção social.
Claro que eu sugiro diversas instituições.
São para essas que eu doarei:
Chaverim (www.chaverim.org.br) – Inclusive, todas as ilustrações do livro foram elaboradas pelos “chanichim” (“afilhados” – assistidos) do Chaverim;
Turma do Jiló (https://grupotj.org/wp-content/cache/all/index.html);
Projeto Renascer (https://www.facebook.com/BATUIRAAMPARAASGESTANTESDEJACAREI/);
Vibrar com Parkinson (https://vibrarcomparkinson.com.br/).
Além do lançamento virtual do livro, há previsão de lançar de outra forma (presencial)?
Previsão, não… Mas quem sabe?
Há projetos para publicar outras obras?
Há sim. A temática, acredito, será a mesma: a grande sinfonia humana, que toca até o descer das cortinas! Gente é poesia que deve ser cantada!
Nos finalmente, agradeço demais as perguntas e convido a todos a visitarem meu site (www.andrenaves.com) e meu Instagram (@andrenaves.def).
Lá vão brotando as novidades…
Agora que dei uma entrevista para o Boletim DPU, como diriam meus estagiários, zerei a vida!
O sentimento de Solidariedade, isto é, a percepção de pertencimento à grande família humana que nos torna, em nosso conjunto, sólidos, ou um todo único, é um sentimento inato a todos os seres humanos, pelo simples fato de serem humanos. É daí que decorrem nossos valores éticos, os direitos humanos, o pendor democrático e o respeito à dignidade humana. Em outras palavras, poderíamos repetir inspirados em Kant que a pessoa humana é digna por ser uma finalidade em si mesma.
Read MoreSucesso como sempre! Aplausos!
Daniel Baremboim, o encantador dos pianos, tinha feito mais uma de suas mágicas! Tocar o “Rach 3” não é pra qualquer um… Ainda mais com tanta emoção, esperança…
Sabe quando a gente ouve até a poesia do piano? Parece até que ele está conversando, falando… “Shalom”…
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