A Democracia não é um porto seguro em que se atraca, mas um oceano em que se navega!
É uma sinfonia em constante composição, cuja partitura são os Direitos Humanos e cuja regência pertence à vontade da maioria — uma vontade que só se torna sublime quando aprende a modular seu volume para que os solos mais delicados, os dos grupos minorizados, possam ser ouvidos e aplaudidos.
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