Autor: Andre Naves

Bandeira do Brasil

O Pavilhão Nacional simboliza o Brasil. É marca do povo, de todos aqui nascidos, estrangeiros, ou que, de qualquer maneira, contribuam com o engrandecimento nacional, mantendo conosco laços de afetividade e admiração. A bandeira do Brasil, como símbolo máximo da pátria, é inclusiva, não admitindo usos sectários ou exclusivistas por qualquer parcela do povo brasileiro ou ideologia política.

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Saco vazio não para em pé!

Como vovó já dizia: “Saco vazio não para em pé”!

            Dentre as inúmeras áreas em que as políticas públicas brasileiras são precarizadas e impulsionam, assim, o crescimento da desigualdade social, a Educação (em especial a infanto-juvenil) assume caráter de primazia absoluta. Em outras palavras, a Educação, que é a mais importante estratégia para o equacionamento de nossas mazelas sociais, vem sendo, cada dia mais, desmontada pelas absurdas políticas do atual governo.

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A Democracia é necessária para a Inclusão!

Ainda que permeada de superáveis falhas e ineficiências, a Democracia constitui a melhor forma político-governamental existente. Mas, qual seu conceito? Pois bem, o Estado ao assumir a conformação Democrática e de Direito privilegia a vontade da maioria, respeitando as dignidades minoritárias, sempre com o objetivo final de ampliar e concretizar os Direitos Humanos. Eles constituem as garantias vinculadas à essência de cada ser humano, sendo decorrentes, de acordo com nossa Constituição Democrática, dos nossos 5 direitos fundamentais: vida, liberdade, igualdade (entendida como igualdade de oportunidades), propriedade e segurança.

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Talks Culturais – Acessibilidade, Diversidade e Inclusão | Cid Torquato entrevista André Naves

Você já se perguntou como aplicar ESG?

No “Talks Culturais Acessibilidade, Diversidade e Inclusão” teremos Cid Torquato entrevistando André Naves, Defensor Público Federal especializado em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Sustentável, e mediação de Débora Goldzveig.

O tema da live será “Como aplicar ESG Environmental, Social, and corporate Governance?”

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Trabalho e Inclusão

O trabalho é um direito da pessoa, em especial daquelas com deficiência, já que seu exercício possibilita a concretização das capacidades individuais e, assim, das dignidades coletivas e sociais. Ou seja, todo indivíduo, pessoa com deficiência ou não, possui esse direito enquanto garantia de satisfação da sua identidade. É o mesmo que se falar que o trabalho é necessário à realização individual.

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Matéria Portal: Siderurgia Brasil – Brasil: Potência da energia verde

Confira a matéria que saiu na mídia, Revista Siderurgia Brasil – GRIPS Editora – ANO 23 – Nº 157 – junho de 2022:

Humor Inclusivo

Existem pessoas sem talento, mas que movidas pela ignorância, pela arrogância e pela ambição, tentam chamar a atenção fazendo piadas e comentários estranhos que somente reforçam os preconceitos presentes na sociedade. Ou seja, ao invés de trabalharem e buscarem desenvolver suas capacidades humorísticas, esse tipo de gente medíocre reforça as barreiras limitantes existentes entre nós, e tenta ganhar audiência e dinheiro com vários comentários detestáveis.

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Pessach é a Festa da Inclusão!

Ainda que me faltem condições e autoridade para discorrer sobre o tema, já que toda a tradição e sabedoria culturais judaicas foram-me castradas violentamente pelos tribunais inquisitoriais, além de sepultadas pelas poeiras dos séculos e do olvido, arriscar-me-ei a tecer um singelo e humilde comentário acerca de um pequeno, mas fundamental, aspecto da simbologia trazida pela festividade de Pessach.

Pessach é a Festa da Liberdade e também da Inclusão!

É um lembrete perene, e daí sua necessária repetição, de que não há espaço para fermentação e expansão do “eu”. Ao contrário, nossa individualidade, a festa nos lembra, só se completa quando nosso “eu” se dissolve num harmônico “nós”. Ou seja, todos temos nossa essência individual que deve ser potencializada e celebrada, mas nossa dignidade só se perfaz coletivamente, com a pressuposição de que estamos todos juntos, em um mesmo caminho, e devemos cuidar uns dos outros.

Assim como o povo judeu, em sua jornada rumo a Jerusalém, era formado pelas mais diversas individualidades que, com suas diferentes capacidades, atuou mediante o cuidado coletivo mútuo de maneira a potencializar as características e possibilidades pessoais de cada um, nós, em nosso labor constante de aperfeiçoamento devemos buscar apoio nas melhores capacidades coletivas.

Nenhum de nós é tão pequeno que não possa contribuir. Nenhum de nós é tão poderoso que não precise de algum auxílio!

Somos diferentes, somos diversos, somos únicos. Somente com a união de nossas melhores capacidades conseguiremos, com sucesso, alcançar nossos objetivos finais! 

Chag Pessach Sameach!

ANDRÉ NAVES

Especialista em Direitos Humanos e Sociais.
Defensor Público Federal. Escritor, Palestrante e Professor. Conselheiro do Chaverim, grupo de assistência às pessoas com Deficiência. Comendador Cultural.
Colunista do Instituto Millenium, além de diversos outros meios de comunicação. www.andrenaves.com

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A Inclusão Social se dá pelo Mercado

O livro “Trópicos Utópicos” de Eduardo Giannetti da Fonseca reúne diversos microensaios sobre a identidade brasileira, buscando aquilo que se possa chamar de brasilidade essencial. Aspectos artísticos, culturais, sociais, econômicos e tecnológicos são colocados em evidência, mas, assumem capital importância em nossa característica popular as questões relacionadas à desigualdade e à exclusão sociais.

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Trabalho Inclusivo

O trabalho pode ser encarado como sendo toda interação humana com a Natureza que visa ao aumento da dignidade social. Essa, por sua vez, é passível de ser entendida enquanto a possibilidade da busca por auto-realização. Ou seja, a dignidade social funda-se na igualdade real de oportunidades que busca a concretização das possibilidades essenciais a cada pessoa. 

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Populismo e Insustentabilidade

Populismo costuma ser entendido como o conjunto de práticas e condutas políticas em que o líder da Nação estabelece uma relação direta, imediata e desinstitucionalizada com as massas populares, em contraste e contrapondo-se a uma suposta elite. Em resumo, o líder populista aposta no aprofundamento da conflituosidade entre os incluídos (“nós) e os excluídos (“eles”), transformando esse atrito em retórica justificadora de políticas públicas exclusivistas.

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“Greenwashing”

“Greenwashing” é conceituado como o resultado de procedimentos meramente cosméticos que não alteram a substância da insustentabilidade dos empreendimentos econômicos e sociais. Traduzindo, são mudanças na aparência das atividades, que passam a ser vistas como ambientalmente sustentáveis e socialmente adequadas, enquanto continuam com a mesmas práticas destrutivas e abusivas inalteradas.

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É possível quebrar barreiras tendo deficiência? PODSHOW: André Naves – parte 1

Confira a entrevista

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Páscoa: a libertação do “eu”

Pessach, a Páscoa judaica, nos relembra da importância da Liberdade e da Inclusão na travessia do deserto e do cativeiro até a Liberdade na “Terro de onde Jorra Leite e Mel”. A Páscoa cristã, a seu lado, como uma continuação dessa tradição, pode nos lembrar da libertação do deserto da morte, mostrando-nos o caminho à vida na Jerusalém celeste.

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Pessach é a Festa da Inclusão!

Ainda que me faltem condições e autoridade para discorrer sobre o tema, já que toda a tradição e sabedoria culturais judaicas foram-me castradas violentamente pelos tribunais inquisitoriais, além de sepultadas pelas poeiras dos séculos e do olvido, arriscar-me-ei a tecer um singelo e humilde comentário acerca de um pequeno, mas fundamental, aspecto da simbologia trazida pela festividade de Pessach.

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Carta Aberta aos Candidatos – Pessoas com Deficiência

Ao se avizinharem os debates eleitorais, torna-se imperioso o realce de certas temáticas que, ainda que gozem de importância e seriedade, são muitas vezes relegadas a uma posição de lateralidade. Trata-se de propostas eleitorais relativas às políticas públicas necessárias à inclusão e à promoção das capacidades das Pessoas com deficiência.

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Lula e José

José Lins do Rêgo, escritor paraibano e um dos pais da literatura regionalista brasileira, conta a história, em seu romance “Fogo Morto”, de um Engenho de Açúcar que, outrora próspero, entra em decadência até sua final falência (fogo morto é como se denominam os engenhos inativos). 

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Brasil: a Potência da Energia Verde

O Brasil concentra a potencialidade para se tornar o líder global na produção e desenvolvimento energético limpo. Entretanto, para que essa potência se concretize, necessário se faz que a sociedade civil lidere o país politicamente para patamares mais elevados de desenvolvimento efetivamente sustentável, em que o crescimento econômico seja pautado por um marco institucional impessoal e transparente que equalize as relações de poder e as desigualdades sociais. Ou seja, não há sustentação de qualquer desenvolvimento, a menos que sejam buscadas interações mais Livres e Justas na sociedade.

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A necessidade da equalização das assimetrias sociais

Um dos pilares que sustentam o desenvolvimento econômico e social é a vida dos indivíduos em sociedade. É dizer, portanto, que o liame social é inerente à individualidade, e que só com esse vínculo social é possível a superação dos obstáculos à plena vida humana. 

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Otimização Institucional e Desenvolvimento Sustentável

Instituições são as estruturas provenientes do seio social que refletem as peculiaridades históricas e culturais de cada determinado agrupamento humano. Dessa maneira, pode-se resumir dizendo que as instituições refletem a realidade social. Elas, assim, podem ser normativas, as que, jurídicas ou costumeiras, dizem respeito às “regras do jogo” (Democracia, por exemplo), ou organizacionais, traduzindo, instituições corporificadas em aparatos sociais (Poderes Constitucionais, por exemplo).

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